"Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo.... Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer"
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
CASA DO CONCELHO DE GÓIS
Arqueologia do Concelho de Góis Guardar o Passado Olhando o Futuro
16 de Outubro de 2010
15:00
Programa
15H00 - Abertura
Programa
15H00 - Abertura
15H15 - Património Cultural no Município de Góis
(Dr.ª Ana Sá)
15H45 - Debate
16H00 - Um olhar diferente sobre o concelho e/ou a região de Góis
(Mestre João Simões)
16H30 - Debate
16H45 - Uma perspectiva sobre a transmissão da herança arqueológica: O caso de Góis
(Dr.ª Helena Moura)
17H15 - Debate
17H30 – Encerramento
Casa do Concelho de Góis
Rua de Santa Marta, nº 47, r/c Dtº
1150-293 LISBOA
Tel: 213 545 051
e-mail: casacgois@gmail.com
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
COMEMORAÇÃO DO 14º ANIVERSÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DE CORTECEGA E ALMOÇO DAS VINDIMAS (2010)
AMIGOS:
A Associação de Desportiva e Cultural de Cortecega gostaria de o/os convidar para comparecerem neste espaço no próximo DIA 31 DE OUTUBRO PARA A COMEMORAÇÃO DO SEU 14º ANIVERSÁRIO E JUNTAMENTE A REALIZAÇÃO DO ALMOÇO DAS VINDIMAS...
Como sempre iremos presentear todos os presentes com uma ementa divinal, muita alegria, muitas surpresas, fotos e apresentações sobre a história desta Associação.
Iremos estar acompanhados pelo conjunto musical SANTISABEL e mais não direi senão deixa de ser surpresa...
Iremos estar acompanhados pelo conjunto musical SANTISABEL e mais não direi senão deixa de ser surpresa...
"Apareça e traga um amigo "
é o nosso lema de confraternização.
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A MINHA ALDEIA
" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"