Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

FOLCLORE ALÉM FRONTEIRAS

Cada vez mais sinto orgulhos na minha terra e nas suas gentes.
Hoje em especial a vocês queridos amigos por levarem além fronteiras o nossas folclore. Ver mãe, filhas e neto, os três primeiros nascidos na nossa linda aldeia de Corteçega. Trajados como os portugueses se vestiam antigamente é emocionante ver.
Há muito que estava para fazer esta pequena homenagem em por estas fotos no blogue da nossa terra, pois são gentes de lá que pertenceram ao nosso rancho folclórico fundado em 1971.
Em França continuam a honrar os nossos costumes e o nosso país.

Bem hajam tia Alice, Anabela, Fátima e seu filho Toni.

Alice, Fátima, Toni filho da da Fátima e Anabela.

Fátima e seu filho Toni

Anabela com um trage bem português

Danças bem portuguesas

Nota: Fotos rectiradas do facebook.

2 comentários:

nanda disse...

ainda faltam fotos !!!! mas jà mandei por mail mesmo agora !!!! O nosso rancho tem quaze 27 anos de existencia e é sempre com muito orgulho que representamos o nosso Portugal. Tentamos manter as nossas tradiçoes alèm de estar longe da nossa terra natal. Orgulho ainda maior é o meu marido ou seja o Joaquim que é o ensaiador. Jà dansava folclore em Cortecega e continua.....
um abraço para vos todos

fernanda

Eugénia Santa Cruz disse...

Boa Noite Nanda!
Obrigada por mandares mais fotos. Para mim é um orgulho coloca-las no nosso blogue de Cortecega.Por favor diz sempre quem é, porque é por vezes não sei o nome. O Joaquim ser ensaiador, que maravilha, é sinal que nunca esqueceu o nosso rancho que nasceu por uma brincadeira dia de Carnaval em 1971 e o (bichinho) permanece nele ainda hoje.

Beijos para todos
Eugénia Santa Cruz.

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"