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sábado, 7 de agosto de 2010

XXVII Concentração Mototuristica de Góis.

Caros amigos Motards:

É com muito prazer que os amigos de Cortecega há semelhança dos anos anteriores vos esperam nos dias 19, 20, 21 e 22 de Agosto do corrente ano na sua Casa de Convívio “Hospedaria da Trepadinha” com as iguarias tradicionais desta região, aquando da Concentração dos Motards na nossa linda Vila de Góis.


É com muita alegria que vos recebemos, pois vocês foram e são uma peça importante na construção desta casa. Aos poucos e de ano para ano as obras foram-se concretizando como puderam testemunhar nos anos anteriores. Este ano, como poderão testemunhar aquando da vossa visita, temos novas melhorias (WC’s, chão e tectos concluídos) mas muito ainda há para fazer e para isso continuamos a contar com a vossa ajuda.

Alguns já conhecem e sabem que à vossa espera está uma equipa de voluntários residentes e não residentes desta aldeia que tudo farão para que nada vos falte nestes dias, além da alimentação caseira ali servida sendo esta fruto do cultivo dos residentes desta terra.

Todos trabalhamos pela mesma causa: servir bem quem visita a nossa terra através da alegria, convívio e para que a nossa aldeia possa ter algo que nos orgulhamos muito.

A Casa de Convívio vai estar aberta das 8 horas às 24 horas.

Se quiserem fazer marcação podem fazê-lo de três maneiras:

- Contactar a Presidente da Associação, D. Celeste, através do número 91 7340773;

- Contactar a Dalila Neves através do número 914823661.

- Contactar-me através do meu blog.

Contamos com a vossa visita.

Sem comentários:

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"