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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

"PARABÉNS QUERIDA MÃE"


Mãe, dia 25 de Agosto é o teu dia de anos, estejas a onde estiveres sei que estás bem e estarás sempre a olhar pelos teus filhos.

PARABÉNS QUERIDA MÃE

Mãe, parabéns por este dia
Que estejas no céu com alegria
Destenos o melhor que a vida contém
Eras refrão e sinfonia
Que lá de cima te sorria
Tão querida e doce mãe

Ser mãe foi um dom da tua vida
Como dádiva do Senhor
És a minha mãe querida
Sou fruto do teu amor

Fui no teu ventre gerada
Como fruto desejado
Tomei parte do teu amor
Fui por ti abençoada
Sou do teu ser um bocado
Por obra e graça do senhor

Foste para mim a mãe mais bela
És do meu caminho a estrela
És a senhora do meu preito
Quero julgar-me bem pequenina
Para me lembrar do teu carinho
Bem pertinho ao teu peito


Mãe, que palavra tão mais linda
Como o amor que nunca finda
Não te queria ver sofrer
Foste na vida o meu encanto
Por isso te quis tanto
Serás sempre uma das razões do meu viver

Ser mãe é uma virtude
O melhor que a vida contém
Que sempre estejas no céu junto de Deus
Minha queria e doce mãe

Mãe, sabes como te amei
Com amor forte e profundo
Para ti um grande beijo
E para todas as mães do mundo


Foste e serás sempre a minha mãe querida
A melhor que no céu Deus tem
Não há outro amor na vida
Igual aquele que me deste, como mãe.


25-08-2010
Eugénia Cruz

1 comentário:

Anónimo disse...

Genia Amiga
Lindos versos dedicaste [a tua mae nunca mas nunca me esquecerei a Mulher que foi e o que passou para sozinha orientar os filhotes ,pois ela e digna de ser lembrada e homenageada...parabens e um grd bj

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"