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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

FESTAS EM HONRA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES (CORTECEGA 2019)

Amigos:
Mais um ano e já passaram as Festas de Cortecega e a Concentração dos Motards, mais tarde falarei da concentração .

Em primeiro vou vos falar um pouco das nossas festas que decorreram dia 31 de Julho e 1 de Agosto.

Como já todos já pudemos verificar, as festas já não são o que eram antigamente. Já não estão cheias de gente que vinha das aldeias vizinhas para se divertirem. Agora são praticamente feitas com o povo das próprias aldeias e visitantes que ali passam férias, mas isto repete-se em todas as terras, uma vez que no mesmo fim-de-semana são várias as aldeias em festa.
Na minha terra correu muito bem e houve convívio, animação e muita alegria.

Panorâmica do Recinto da Festa

O Baile


O sábado começou cedo com a corrida ao forno de lenha para cozer a broa e a chanfana, A tia Celeste e eu às 6horas da manhã Já a lenha ardia no forno.

A Chanfana (carne de cabra velha)

Por volta das 11 horas fomos assistir à missa em Honra da Nossa Senhora das Neves (padroeira da aldeia) seguida de procissão. Seguiu-se o almoço em família.

Saída da procissão

Nossa Senhora das Neves

Durante a tarde ouve jogos tradicionais. A noite foi abrilhantada pelo conjunto Santisabel de Coimbra, até de madrugada, onde não podia faltar o tradicional leilão feito pelas já conhecidas senhoras, Júlia e Dina, que no final tiveram como recompensa cantar ao lado do conjunto, como se de duas profissionais se tratassem (bem... sempre com a ajudinha da cantora que dizia! meninas a letra está ali...)


Meninas...a letra está aliiiiiiiiii.

Agora meninas mostrem o que sabem...

A Júlia e a Dina a leiloarem uma garrafa ...Quem dá mais!!! está em 20 euros...


Conjunto "SANTISABEL"

Domingo começou cedo com a preparação do almoço de convívio que se realizou por volta das 13 horas, onde estiveram presentes cerca de 150 pessoas.

Panorâmica da sala na hora do almoço

Os Voluntários do grelhador

Lavem bem os tomates e a alface meninas.....

A Tia Celeste e a Julia a chegarem por volta das 6/7 horas da manhã, responsáveis pelo almoço ...

(E como eu era a fotografe, não tenho direito a fotos...)

Podemos contar com pessoas que vieram de Santa Clara (Coimbra) para passarem um dia na nossa terra. Vieram numa camioneta cedida pela Junta de freguesia de Santa Clara, (cerca de 30 pessoas) ficando desde já o nosso obrigado a todos e esperamos que para os proximos eventos possamos encontrar-nos novamente.

Adeus até à próxima

O Grupo

A chegada do grupo

A tarde foi passada em grande animação. Após o almoço seguiram-se jogos tradicionais e a tradicional sardinhada acompanhada com as nossas já indispensáveis Papas de Milho à moda antiga. A noite terminou já a altas horas da madrugada.

As papas acompanhadas pelas sandinhas à moda antiga... (simplesmente delicioso)

A sardinha ( obrigada às senhoras de Coimbra que nos assaram as sardinhas...)

A Júlia devolta das Papas já quase cozinhadas

As couves a cozer para as papas


Mais uma festa se passou e a todos queremos agradecer a honra da sua presença.

ATÉ PARA O ANO….

2 comentários:

Anónimo disse...

2019? Já anda adiantada,Geny...lol...Sardinhas,nananinanão...mas o resto, hummm,bem comia.Ver se no dia 31/10, consigo ir...

Espero que teja td bem consigo,Geny.

Jocas gordas
Lena

anabela disse...

Digao me là uma coiza,qual sao as cantoras do comjunto,acho que conheço!!! nao sera a minha prima julia e a minha amiga dina madrinha da minha filha estao de parabéns porque me disserao que elas tens uma linda voz,é para continuar.

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"