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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

FOTOGRAFIAS " Festa do Corpo de Deus em Gois"



2 comentários:

Acacio Moreira disse...

Olá! Eugénia
Lamento não ter feito isto á mais tempo,só que no momento em que teve a amabilidade de deixar um comentário no meu blog, Lamentando a morte do seu Amigo Moreira do Carvalhal.por essa altura atravessava uma fase pouco boa da minha vida. Como deve ter percebido ele era meu pai,sou irmão da sua amiga Alzira, que foi sua colega. Ainda á dias estive a falar com a ela sobre a sua mensagem, ela ficou radiante pediu o seu contacto,lamento mas ainda não tive oportunidade de poder fornecer-lho,ela lamenta a vossa separação, que diz ser apenas temporária, aguarda uma oportunidade de reatar a convivência entre vocês. Entretanto há algo que nos liga, somos os dois goienses, usamos um blog com o mesmo nome,defendemos de certo modo, á nossa maneira, a nossa terra.Embora a sua dedicação á sua terra é sem duvida mais acérrima do que a minha, é de louvar o trabalho a dedicação e o carinho com que se dedica a uma causa tão nobre como esta. Cortecega é uma das aldeias do concelho de Góis, que não conheço não me orgulho disso, mas a verdade tem de ser assumida, a única parte que conheço de Cortecega é a passagem na estrada do vale do Ceira. Tendo em conta as fotografias que vi sobre as vossas festas, fiquei com alguma curiosidade de assistir ás vossas festas, que por sinal até estava em góis por essa altura. vou aguardar pelo próximo ano. Parabéns pelos excelentes texto publicados, as vindimas, a ementa das festas, coisas que gosto de recordar. Vou continuar a seguir.
cumprimentos
Acácio

Eugénia Santa Cruz disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"