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sábado, 10 de julho de 2010

FESTA DE VERÃO

CORTECEGA - FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES

DIAS 31 DE JULHO/1 DE AGOSTO DE 2010



( Clik em cima da imagem)

O dia começa cedo com a preparação da missa às 11 horas seguida de procissão pelas ruas da aldeia

A noite será animada pelo conjunto Santisabel de Coimbra.


O baile, sempre bem animado e cheio de surpresas até ao nascer o sol .



Domingo teremos o tradicional almoço de convívio dos amigos da nossa terra às 13 horas.(vem ao nosso almoço e terás a oportunidade de provar da nossa comida tradicionalmente caseira, assim como uma tarde bem divertida).

A tarde continua com jogos tradicionais, como o jogo do prego, da malha, da moeda entre outros.

Mais para o final da tarde a Já tradicional sardinhada acompanhada das nossas incomparáveis papas de milho.



Como vês serão dois dias bem passados na companhia de todos nós. Serão recebidos sempre com um sorriso.
Caso queiram pernoitar ou passar na nossa zona mais uns dias, a nossa Hospedaria Trepadinha tem excelentes quartos de 2 e três camas é só marcar.

NÃO FALTES E TRÁS UM AMIGO

3 comentários:

Flora Maria disse...

Ora, que finalmente alguém fala das Papas !!!
Minha mãe fazia, quando eramos crianças, e nós adorávamos !
Eu também faço hoje em dia.

A minha mãe fazia com couve-nabiça e lombo, além do fubá.
Mas diga-me como é a de vocês !
Beijo

Guidinha Pinto disse...

Ai as papas de milho!!! Adoro. E sei fazer, na altura das nabiças, com peixe frito ... :)
Beijo

Rafaela Santa Cruz disse...

Vão a Cortecega, vão ver aquela linda terra.Como ja sabem no dia 31de Julho e 1 de Agosto vai haver festa de VERÃO. Se quiserem pernoitar na nossa aldeia temos a nossa «Hospedaria Trepadinha».
Linda paisagem poderão disfrutar, e ouvir o chilrear dos passarinhos.

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"