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terça-feira, 1 de novembro de 2011

XVII ALMOÇO DAS VINDIMAS - XV ADCC- 2ª PARTE

Aqui mais algumas fotos.
Neste caso as do bailarico, do cozido à portuguesa. Jamais poderia deixar de destacar o cantar dos parabéns e o partir do bolo, que este ano contou com a presença da pessoa mais idosa da nossa aldeia que fez questão de se vestir com o traje do antigo Rancho Folclórico de Cortecega. Obrigada tia Laurinda por ter presenteado os presentes com a sua presença.

O Baile
 A Graça e a Dina no seu melhor....

 Tocam, dançam e divertem-se...Cortecega no seu melhor....
 A Animação era contagiante...
 Da esquerda para a direita Srª. Presidente da Câmara Drª Lurdes Castanheira, D. Laurinda e a Presidente da ADCC D. Celeste Santos.
 Cantar os parabéns ao XVII almoço das vindimas e XV da ADCC

 O Assoprar das Velas
 Amassar as Filhós
O Cozido à Portuguesa

2 comentários:

Acácio Moreira disse...

Por aqui sim! há grade qualidade de vida.Comer beber bem, dançar, cantar isto tudo anexo a uma excelente disposição nada melhor para um fim de semana na serra.Que inveja, por não poder estar presente.
Abraço a todos.
Acácio Moreira

Dina Neves disse...

Sr. Acácio, Amigo Especial de Cortecega, aproveito este seu comentário para lhe agradecer o carinho que teve em fazer o filme que já publiquei na página dos AMIGOS DE CORTECEGA no facebook.Um muito obrigado em nome de todos, e em especial da Presidente da Direção da nossa Associação...
Sr. Acácio nós primamos nas atividades de entretenimento que estimulam o reencontro de pessoas, e tentamos promover alegria e bem-estar, proporcionando melhor qualidade de vida a quem nelas participa...
Mais uma vez muito obrigado e esperamos a vossa visita num próximo evento.

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"