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quinta-feira, 15 de abril de 2010

18 de ABRIL-DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS e SÍTIOS EM GÓIS

Vamos ao Largo! Tributo às Tradições Culturais Goienses18 de Abril

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios


O Município de Góis vai comemorar, no próximo dia 18 de Abril, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, em parceria com outras entidades, convidando todos a participar na iniciativa «Vamos ao Largo! Tributo às Tradições Culturais Goienses». Neste dia, será dado a conhecer o passado goiense através da sua reconstituição, recuando algumas dezenas anos, e mostrando assim um pouco do quotidiano da comunidade rural.
Programa:14h - Cortejo de Ranchos pela Vila de Góis.
Início: ADIBER
Fim: Largo do Pombal
Percurso:
S. Paulo
Rua Conselheiro José Dias FerreiraPraça da República
Rua Comandante Henrique Bebiano Baeta Neves
Av. Combatentes do UltramarBiblioteca Municipal
Av. Combatentes do Ultramar
Rua Comandante Henrique Bebiano Baeta Neves
Rua da Lavra de Baixo
Largo Francisco Inácio Dias Nogueira

Largo Francisco Inácio Dias Nogueira

A partir das 15h – Animação no Largo Francisco Inácio Dias Nogueira (Largo do Pombal)
Jogos tradicionais
Passeios de carroça
Ateliers, Petiscos e Artesanato
Dança Música Exposições

1 comentário:

Helena Teixeira disse...

Olá Geny!
Como prometido não me esqueci de si,nem da aldeia de Cortecega e na 4ª à noite,falamos de si na rádio.Alias,falamos para virem ler a sua entrevista no blog e realçamos a sua intensa dedicação a esta aldeia e demos o exemplo do encontro Motards (pois o programa Burn é sobretudo feito por e para Motards).

Jocas gordas
Lena

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"