Número total de visualizações de páginas

domingo, 11 de abril de 2010

AS BOAS FESTAS EM "CORTECEGA"

A Páscoa na minha aldeia ainda mantêm a tradição dos nossos antepassados, assim na quinta-feira passada foi as boas festas.
Já tinha explicado neste blog, no meu texto com o título “A PASCOA NA MINHA ALDEIA” toda esta tradição.

Agora, deixo aqui as fotos do dia das Boas Festas em que toda a gente da aldeia se juntou para acompanhar o compasso.
Foi uma tarde maravilhosa, de alegria e convívio, não fosse ali a minha aldeia. Há alguns anos que não tinha a sorte de estar presente neste dia, jamais o esquecerei,

AS PESSOAS DA ALDEIA ESTÃO À ESPERA?
UMA DAS JANELAS ENFEITADA DE ALECRIM
UMA DAS ENTRADAS DAS CASAS COM
PASSADEIRA DE ROSMANHINHO


O SR. PADRE BENZE A CASA COM AGUA BENTA

O GRUPO QUE ACOMPANHA O COMPASSO DE CASA EM CASA

MAIS UMA CASA

OS JOVENS DO SACO DO DINHEIRO E DA SINETA

O BEIJAR DA CRUZ

MAIS UMA DESCIDA.

SÓ FALTAM 3 CASAS !

UMA DAS MESAS

TERMINOU... AGORA VAMOS AO LANCHE.

AI TANTO COMER !!!
HORA DE DESCANÇAR....

TOCA A COMER, SÃO 19 HORAS MEUS SENHORES ?

1 comentário:

anbela disse...

Olà Génia.Fiquei muito contente de saber que tivestes a opternidade de parteçipar nessa festa, eu a ultima vez que estive em cortecega numa festa da PASCOA foi em 1979 ainda eu era jovem nao achas,fazes me lembrar aqueles tempos maravilhozos da nossa infançia lindos momentos,parabens por tudo aquilo que fazes,para mim so me matas muitas saûdades, obrigada por tudo o que fazes.BEIJINHOS.

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"