Número total de visualizações de páginas

sábado, 1 de maio de 2010

DIA DA MÃE-2010



Mãe, parabéns por este dia
Que estejas no céu com alegria
Deste-nos o melhor que a vida contém
Eras refrão e sinfonia
Que lá de cima te sorria
Tão querida e doce mãe

Ser mãe foi um dom da tua vida
Como dádiva do senhor
És a minha mãe querida
Deste fruto do teu amor

Fui no teu ventre gerada
Como fruto desejado
Tomei parte do teu amor
Fui por ti abençoada
Sou do teu ser um bocado
Por obra e graça do senhor

Foste para mim a mãe mais bela
És do meu caminho a estrela
És a senhora do meu preito
Quero julgar-me bem pequenina
Para me lembrar do teu carinho
Bem pertinho ao teu peito


Mãe, que palavra tão mais lindas
Como o amor que nunca finda
Não te queria ver sofrer
Foste na vida o meu encanto
Por isso te quis tanto
Serás sempre a razão do meu viver

Ser mãe é uma virtude
O melhor que a vida contém
Que sempre estejas no céu junto de Deus
Minha queria e doce mãe

Mãe, sabes como te amei
Com amor forte e profundo
Para ti um grande beijo
E para todas as mães do mundo


Fostes e serás sempre a minha mãe querida
A melhor que no céu Deus tem
Não há outro amor na vida
Igual aquele que me deste, como mãe.


Eugénia Santa Cruz


FELIZ DIA PARA TODOS AS MÃES DO MUNDO

4 comentários:

anabela disse...

Olà,Génia fico sempre muito admirada por os teus poemas,parabéns continua é verdade tu tem um don,beijinhos desta tua amiga,Anabela.

Paula Santa Cruz disse...

Eugénia,
Parabéns, por este belo poema.
Feliz dia para si também
Bjs
Paula

Adriano Filipe disse...

Parabéns gostei,a minha também está no céu.
Já mais podemos esquecer os ensinamentos dados, com o AMOR,que só uma Mãe sabe dar.
Obrigado

Acacio Moreira disse...

Olá Eugénia!
Parabens por mais este lindo poema.
Descrevendo lindamente o grande amor que é o amor de MÂE.
Sinceramente acho que deve começar a pensar em editar em livro, estes seus excelentes pensamentos.
Beijo
Acácio Moreira

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"