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sexta-feira, 5 de março de 2010

DIA 8 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

MULHER "MINHA MÃE"
Embora eu ache que dia da mulher é todos os dias, não posso deixar passar este dia ( uma vez que ele existe) para homenagear todas as mulheres deste mundo. Mas, este ano quero em especial homenagear a mulher que foi a minha MÃE, através deste meu simples poema.

Neste dia da Mulher
Não posso deixar passar
Sem algo escrever
E ao mundo gritar
Que tu foste o mais Belo ser.

Foste mulher e minha mãe
Com o teu jeito doce de amar
Representaste bem o teu papel de mulher
Com um instinto de bicho, protegias as tuas crias
Ao coração de todos conseguias chegar

Obrigado mulher e mãe
Por tudo o que me ensinaste
Hoje sou o que sou
Porque ao mundo me deitaste

Ser mãe e mulher, parecem condições óbvias
Mas não são fáceis de desempenhar da melhor maneira.
És a minha referência de mulher
Deixaste-me o mais puro do saberes:
Nunca deixar de ser verdadeira.

Ser Mãe e Mulher, é jornada dura.
É um dom que Deus te deu.
Tu soubeste honrar este dom
E ensinaste-me a honrar o meu.

Ser mulher é renascer a cada segundo
É perdoar mesmo sem querer
É entender todas as mazelas do mundo
Ser mulher é atingir o "COMPREENDER".

Um beijo para todas as mulheres e mães deste mundo.

Poema: Eugenia Santa Cruz

10 comentários:

Acacio Moreira disse...

Olá Eugénia!
Não tinha duvidas quanto ao seu bom desempenho na prosa. Certo é que aqui demonstrou que não fica atrás na poesia.
Linda homenagem.
Um abraço
Acácio

Paula Santa Cruz disse...

Parabéns por mais este bonito poema, continue porque sabe o fazer tão bem.
Vá treinando para em Agosto o David receber o dele como prometido.
Bjs
Paula

Anónimo disse...

Olà aqui anabela a tua amiga da escola,até me fizeste recordare a tua rica mae,saves que foi uma fota que quando a vi fiquei muito triste ao lembrare essa pessoa tao boa.Lindo poema que me deixo muito triste bjs

Anónimo disse...

a pessoa anonima é anabela.

Eugénia Cruz disse...

Olá Anabela!
Penso que és a filha da “tia Alice” estás em França!.
Gostei muito de saber que visitas o Blog da nossa terra. Sabes! Eu gosto de dar a conhecer a aldeia onde nascemos Cortecega. Transmitir os nossos saberes e costumes das nossas gentes.
O poema às mulheres (especialmente aquela que é minha mãe) é um (poema) simples gosto de fazer poesia e prosa, nada de especial, coisas simples.
Diz se és realmente a Anabela que eu estou a pensar!
Um beijo para todos.

Eugénia Cruz

Lourdes disse...

Olá Eugénia
Desejo-lhe um óptimo dia da Mulher e que ele se estenda a todos os outros dias do ano.
Beijinhos
Lourdes

Anónimo disse...

Feliz dia da Mulher!!!Espero que tenhas um dia Feliz!!!

Tens jeito para o Poéma, sim Srª, e concerteza que a Ti Susana esteja ela onde estiver tb gostou!!! Continua a escrever...

Uma bjoka grd!!!
Tb para as tuas mulheres lá de casa.
Dominique

Dina Neves disse...

Olá Génia...
Eu já conhecia um pouco desta tua veia poética, e fico contente por não a teres perdido...
Continua, segue os teus instintos,já sabes tens uma amiga do teu lado.
Para homenagear as Mulheres,escolheres a tua mãe fico muito emocionada, porque se houve alguém na nossa terra de Cortecega que conseguiu lutar contra tudo e contra todos depois da sua viuvez tão precoce foi a tua Mãe. Mulher que eu pessoalmente sempre admirei e respeitei.Para mim a Tia Susana faz parte da minha infância...
BJS Mulher

Anónimo disse...

Sim Génia sou eu anabela filha da tia Alice beijos até breve.

Eugénia Cruz disse...

Queridos amigos!
Obrigada a todos do fundo do meu coração pelas palavras amigas, tanto em relação a mim como à minha doce mãe.

Um Beijo
Eugénia Santa Cruz

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"